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Mensagem do dia.. - por: Leonardo barreto


Um coração que está em Deus não se corrompe e é fiel à seus princípios, ou vc está em Deus ou não está a matemática é simples assim...

Evangelho do dia - 07/05/2015

Evangelho (Jo 15,9-11)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena”.


— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Papa canonizará beato Anchieta no início de abril

Arcebispo de Aparecida concedeu entrevista nesta quinta-feira e informou sobre a canonização do apóstolo do Brasil

Papa canonizará beato Anchieta no início de abril
Fonte: Blog sobre José de Anchieta
O Beato José de Anchieta, apóstolo do Brasil, será declarado Santo pelo Papa Francisco no início do próximo mês de abril. A informação foi dada nesta quinta-feira, 27, pelo arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Raymundo Damasceno, durante entrevista nos estúdios da Rádio Vaticano.
“José de Anchieta deixou marcas profundas no início da colonização do Brasil, como também na sua evangelização. Eu creio que ele merece ser cultuado por toda a Igreja”, disse.
Dom Raymundo esteve com o Papa esses dias para falar sobre o beato José de Anchieta. Segundo ele, a canonização será feita de forma equipolente, ou seja, uma cerimônia mais simples, menos solene e que consiste na assinatura de um decreto pelo próprio Papa Francisco, em que ele declara santo o beato José de Anchieta.
Sobre o porquê de não ser realizada uma grande cerimônia na Praça São Pedro para a canonização do beato, Dom Damasceno explica que foi uma decisão do próprio Papa. “Ele quis uma cerimônia mais simples, discreta, mas tem o mesmo valor, evidentemente, que quando a canonização é feita de modo mais solene”.
A canonização será comemorada com uma Missa celebrada pelo Papa Francisco e com a presença de bispos e representantes do povo canadense e do Brasil. Isso porque, segundo Dom Damasceno, a canonização de padre José de Anchieta será feita junto com outros dois beatos canadenses importantes para a história da Igreja no Canadá.
“Depois, nós pretendemos também celebrar de uma forma mais solene, agradecendo a Deus pelo dom desse santo para nós no Brasil, na Assembleia dos Bispos, em Aparecida (SP), quando vamos realizar a próxima Assembleia geral no final de abril, começo de maio. Será uma celebração nacional, com a presença, portanto, de todo o episcopado e convidados especiais. Depois, cada Estado fará também a sua celebração solene e com grande participação do povo, sobretudo aqueles estados que têm muito a ver com a vida de Anchieta”.
O Cardeal também informou que se pretende fazer uma celebração mais restrita no Colégio Pio Brasileiro, em Roma, mas ainda não há uma data estabelecida, porque depende da agenda do Papa. O Santo Padre já aceitou um convite para visitar o Colégio, que vai comemorar 80 anos em 3 de abril. Segundo Dom Damasceno, os jesuítas estão deixando a direção do colégio, que será assumida pela CNBB

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Na catequese, Papa fala da Unção dos Enfermos

Francisco lembrou que a Unção dos Enfermos é o sacramento da compaixão de Deus com o sofrimento humano

Da Redação, com Rádio Vaticano

Na catequese, Papa fala da Unção dos Enfermos
Francisco na catequese desta quarta-feira, 26 / Foto: Reprodução CTV
Unção dos Enfermos. Este foi o sacramento sobre o qual o Papa Francisco refletiu na catequese desta quarta-feira, 26, na Praça São Pedro. Trata-se do sacramento da compaixão de Deus com o sofrimento do homem no momento da doença e da velhice, explicou o Santo Padre.
Francisco recordou que Jesus ensinou seus discípulos a terem sua mesma predileção pelos enfermos e necessitados, confiando-lhes a tarefa de atendê-los em Seu nome por meio deste sacramento.
“Que alegria saber que nos momentos de dor não estamos sozinhos, o sacerdote e a comunidade cristã, reunida junto ao que sofre, alimentam sua fé e sua esperança”, disse.
Nesse contexto de ajuda e compaixão para com os doentes, o Pontífice citou como exemplo a parábola do Bom Samaritano, que cuidou de um homem sofredor que encontrou pelo caminho. O Bom Samaritano cuidou das feridas do homem e depois confiou-o a um hospedeiro, sem pensar nos gastos, para que continuasse cuidando dele.
“Ora, quem é este hospedeiro? É a Igreja, a comunidade cristã, somos nós, aos quais todos os dias o Senhor Jesus confia aqueles que estão aflitos, no corpo e no espírito, para que possamos continuar a derramar sobre eles, sem medida, toda a Sua misericórdia e a Sua salvação”.
Aos que consideram o sofrimento e a doença como um tabu, o Papa lembrou que Jesus mostra, com a Unção dos Enfermos, que o ser humano pertence a Ele. Nesse sentido, este sacramento, considerado em verdade, é a presença de Jesus próximo ao doente.
“Cristo nos toma pela mão e nos lembra que pertencemos a Ele e que nada, nem ninguém, nenhum mal, nem sequer a morte poderá nos separar Dele”.
No momento das saudações, Francisco dirigiu algumas palavras aos peregrinos de língua portuguesa. “Em cada um dos sacramentos da Igreja, Jesus está presente e nos faz participar da sua vida e da sua misericórdia. Procurem conhecê-Lo sempre mais, para poderem servi-Lo nos irmãos, especialmente nos doentes. Sobre vós e sobre vossas comunidades, desça a benção do Senhor!”.

Fonte: http://papa.cancaonova.com/na-catequese-papa-fala-da-uncao-dos-enfermos/

Mensagem do dia -24/02/2014

Não existe amor sem sofrimento, o amor é doação é querer o melhor para o outro, é se entragar e amor não é questão de sentimento, mas de decisão, igual a fé ou o perdão vai além do que sentimos e queremos é decisão.

Leonardo barreto.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

O carnaval já começou...


Francisco preside cerimônia de criação dos novos cardeais

Dom Orani é o novo cardeal brasileiro

A cerimônia de criação dos novos cardeais contou ainda com a presença do Papa emérito Bento XVI
Da redação, com Rádio Vaticano
Bento XVI participa da cerimônia para novos cardeais
Papa emérito participa da cerimônia para criação dos novos cardeais. FOTO: Reprodução/CTV
Com a presença do Papa emérito Bento XVI, o Papa Francisco presidiu neste sábado, 22, o primeiro consistório de seu pontificado, para a criação de 19 cardeais, incluindo 16 eleitores que poderão participar dos próximos eventuais conclaves.
Na homilia, o Papa Francisco disse aos novos cardeais: “a Igreja precisa de vós, da vossa colaboração e, antes disso, da vossa comunhão, comunhão comigo e entre vós”.
“A Igreja precisa da vossa coragem, para anunciar o Evangelho a tempo e fora de tempo, e para dar testemunho da verdade. A Igreja precisa da vossa oração pelo bom caminho do rebanho de Cristo; oração que é, juntamente com o anúncio da Palavra, a primeira tarefa do Bispo. A Igreja precisa da vossa compaixão, sobretudo neste momento de tribulação e sofrimento em tantos países do mundo”, prosseguiu.
Neste contexto, o Papa pediu proximidade espiritual às comunidades eclesiais e a todos os cristãos que sofrem discriminações e perseguições.
“A Igreja precisa da nossa oração em favor deles, para que sejam fortes na fé e saibam reagir ao mal com o bem. E esta nossa oração estende-se a todo o homem e mulher que sofre injustiça por causa das suas convicções religiosas”, disse o Pontífice.
Depois, Francisco afirmou que a Igreja precisa deste novos cardeais como homens de paz. “Precisa que façamos a paz com as nossas obras, os nossos desejos, as nossas orações: por isso invocamos a paz e a reconciliação para os povos que, nestes tempos, vivem provados pela violência e a guerra”.
Francisco preside cerimônia de criação dos novos cardeais
Dom Orani faz sua profissão de fé e o juramento de obediência ao Papa Francisco e seus sucessores. FOTO: Reprodução/CTV
Após a homilia e um profundo silêncio de recolhimento, o Papa Francisco procedeu à leitura da fórmula de criação e proclamou solenemente os nomes dos novos cardeais, para os unir com “um vínculo mais estreito à Sé de Pedro”.
Em seguida, os novos cardeais fizeram a profissão de fé e o juramento de fidelidade e obediência a Francisco e seus sucessores. Um a um ajoelharam-se aos pés do Papa, para dele receberem o barrete cardinalício, “sinal da dignidade do cardinalato”, significando que todos devem estar prontos a comportar-se “com fortaleza, até à efusão do sangue”, como refere o ritual.
O Papa entregou depois aos novos cardeais o respectivo anel, para que se “reforce o amor pela Igreja”. Em seguida, foi atribuído a cada cardeal uma igreja de Roma (título ou diaconia) – simbolizando a “participação na solicitude pastoral do Papa” na cidade -, recebendo ainda a bula de criação cardinalícia, momento selado por um abraço de paz.
Dom Orani_cardeal
Dom Orani recebe o barrete e o anel cardinalício. FOTO: Reprodução/CTV
O brasileiro Dom Orani João Cardeal Tempesta, arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, recebeu o título da igreja de Santa Maria Mãe da Providência, em Monte Verde, próxima ao Vaticano.
Na tarde de hoje, entre as 16h30 e as 18h30, têm lugar as visitas de cortesia aos novos cardeais, distribuídos por diversos locais do Palácio Apostólico do Vaticano e da sala Paulo VI.
Neste domingo, 23, o Papa presidirá à Missa com os novos cardeais, a partir das 10h, também na Basílica de São Pedro.
Com os novos purpurados, o Colégio Cardinalício passa a ter 218 cardeais vindos de 68 países (53 com cardeais eleitores).
No final da celebração, Francisco foi saudar o Papa emérito Bento XVI.

 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Uma fé sem obras são só palavras, enfatiza Papa em homilia

Francisco lembrou que ainda há pessoas que conhecem a Doutrina, mas não têm fé

Uma fé sem obras são só palavras, enfatiza Papa em homilia“Uma fé que não dá frutos em obras não é fé”. Com esta afirmação, Papa Francisco iniciou a homilia, desta sexta-feira, 21, na Casa Santa Marta.
Francisco retomou o que diz São Tiago, na Primeira Leitura do dia, sobre o risco de existir cristãos que recitam as palavras do Credo e muito pouco as colocam em prática. Para Francisco, são claras as palavras de Tiago: a fé sem frutos na vida não é fé.
“Vocês podem conhecer todos os mandamentos, todas as profecias, todas as verdades de fé, mas se isso não for colocado em prática, se não se transformar em obras, não servirá para nada. É possível recitar o Credo teoricamente, mesmo sem ter fé; e há tantas pessoas que fazem assim! Também os demônios! Estes conhecem muito bem o que se diz no Credo e sabem que é verdade.”
A diferença, segundo explicou Francisco, é que os demônios não têm fé, porque ter fé não é ter conhecimento, mas receber a mensagem de Deus trazida por Jesus. No Evangelho, continuou o Papa, dois sinais revelam pessoas que sabem que devem crer, mas não têm fé.
O primeiro é o exemplo daqueles que perguntavam a Jesus se era permitido pagar os impostos ou qual dos sete irmãos do marido deveria esposar a mulher viúva. O segundo sinal é a ideologia dos cristãos que pensam a fé como um sistema de ideias. Em ambos os casos, trata-se de cristãos que conhecem a Doutrina [da Igreja], mas não têm fé.
Em contrapartida, há também, no Evangelho, exemplos de pessoas que não conhecem a Doutrina, mas têm muita fé. O Papa citou o episódio da mulher Cananeia, que, com a sua fé, conseguiu a cura da filha vítima de uma possessão. Também a Samaritana, que abriu seu coração e encontrou Jesus, ou o cego que foi curado por Cristo. Três exemplos, segundo o Papa, que demonstram que fé e testemunho são inseparáveis.
“A fé é um encontro com Jesus Cristo, com Deus. É isso que o apóstolo quer dizer: uma fé sem obras, uma fé que não o envolve, que não o leva ao testemunho, não é fé. São palavras e nada mais que palavras”.
A celebração de hoje foi oferecida pelo Papa em ação de graças pelos 90 anos do Cardeal Silvano Piovanelli, arcebispo emérito de Florença, Itália, agradecendo-lhe por seu testemunho e bondade.


Fonte: http://papa.cancaonova.com/uma-fe-sem-obras-sao-so-palavras-enfatiza-papa-em-homilia/

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Mensagem do dia - 18/02/2014

Muitas vezes o que fazemos é vivermos de aparências, preocupados com o que o outro vai pensar, precisamos ser melhor para nós mesmos, com um coração puro e não interesseiro, é retirar a mascara, para que todos possam ver em você o próprio Jesus que nunca evitou contato com ninguém, pois o ser humano, precisa realmente "SER" humano. Como disse o padre Clécio: "Deus não te compara com os outros, mas sim com você mesmo".

Leonardo barreto

Faz muito bem ao povo este estilo do Papa, diz bispo

Dom José Antônio Peruzzo destaca que não pode haver evangelização sem afeto, e Francisco tem um carisma muito grande com o povo
Faz muito bem ao povo este estilo do Papa, diz bispo
Desde sua primeira catequese, Francisco se mostra muito próximo dos fiéis, em especial das crianças / Foto: Arquivo-Canção Nova Roma
Sorrisos, abraços, uma proximidade verdadeiramente paterna, o encontro do pastor com o seu povo. Assim têm sido as audiências gerais do Papa Francisco na Praça de São Pedro, no Vaticano. Já tradicionais em todos os pontificados, as chamadas catequeses receberam a marca definitiva do papado de Francisco: falas simples, porém sempre profundas e próximas.
Em seu primeiro encontro com os fiéis, no dia 27 de março de 2013, o Santo Padre se destacou por seu carisma e acolhida a todos que foram participar da catequese. Por diversas vezes, ele parou para beijar crianças e fez questão de dar atenção a um jovem portador de deficiência.
Ao iniciar sua reflexão, sobre a Semana Santa, uma fala simples, sem muitas citações a documentos, mas que aqueceu o coração dos fiéis. “Tenho o sentimento de um pai que fala com seu filho, que fala com ternura”, testemunhou o sacerdote palestino Madgi Rashul em entrevista à repórter Mirticelli Medeiros após a primeira catequese de Francisco.
De fato, não existe evangelização sem afeto. É o que pensa o bispo de Palmas/Francisco Beltrão (PR), Dom José Antônio Peruzzo, membro da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB. Ele acredita que toda experiência profunda de fé também se torna uma linguagem espontânea, que faz lembrar o modo afetuoso com que Jesus falava ao povo. E Francisco é muito carismático nesse sentido, diz o bispo.
Faz muito bem ao povo este estilo do Papa, diz bispo
Dom José Antônio Peruzzo / Foto: Cúria Diocesana – Palmas-Francisco Beltrão (PR)
“O modo paterno do Papa se dirigir às pessoas, de olhar, de sorrir, essa proximidade natural entre a sua expressão pessoal e a mensagem que ele proclama faz os ouvintes perceberem que anunciar ou falar de Deus ou anunciar Jesus Cristo não é um sistema de pensamentos ou de argumentação, mas de afeição que se torna linguagem de uma fraternidade vivida, praticada e experienciada”, comenta.
Dom Peruzzo explica que para falar do Mistério é preciso comunicar, olhar e se expressar de acordo com o que a ternura humana requer. Nesse sentido, o estilo do Papa Francisco falar aos fiéis tem ajudado a entender que na formação dos católicos não é preciso ir muito longe, mas aceitar a linguagem terna de Deus mediante o estilo simples e humano do Pontífice. Isso cria, segundo ele, um senso de pertença à Igreja.
“Cada um, cada católico sente-se acariciado pelo seu grande pastor. Faz muito bem ao povo este estilo, esta linguagem, este modo de expressar a proximidade de Deus”.
Sobre as catequeses
As tradicionais catequeses do Papa com os fiéis acontecem, todas às quartas-feiras, no Vaticano. Segundo Dom Peruzzo, trata-se de um momento muito rico para que o povo perceba que a missão do Papa não é burocrática, mas sim pastoral, “olhos nos olhos”, mesmo que o Pontífice se dirija sempre a multidões.
Para o bispo, a não-existência dessas audiências gerais tornaria a figura do Papa muito mais metafísica do que paterna. “Estes encontros ilustram, de alguma maneira, a grande família dos seguidores de Jesus Cristo que aceitam o pastoreio daquele que o Senhor escolheu para esta missão”.
E se a catequese é importante para os fiéis, é tão importante quanto para o próprio Papa. Dom Peruzzo diz que esses encontros fazem bem ao Pontífice não só por revelar a afeição do povo por ele, mas também por lembrá-lo da natureza de sua missão.
“Ele (Francisco) gosta de dizer que todo pastor precisa levar em si o cheiro das ovelhas, é a linguagem metafórica que ele gosta de repetir. Pois bem, para qualquer Papa, para qualquer pastor, para qualquer sacerdote ou bispo, a proximidade com a comunidade é a linguagem por excelência de uma fidelidade vivida em termos operativos. Vamos dizer que faz muito bem ao Pontífice que os fiéis estejam lá para lhe falar, para com ele orar, para com ele partilhar a fé”.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O caminho de um cristão pode ser duro cheio de pedras difíceis de romper, mas não significa que tem que ser assim, Deus quer o melhor para seus filhos, quer uma vida de bençãos,. A diferença entre o cristão e não cristão é que o homem de Cristo escolhe sofrer ele não joga seu sofrimento no lixo, pois o sofrer nos torna mais fortes e preparados e o sofrer não nos tira da graça de Deus e nem de sua alegria, pois um cristão não sorri sozinho e não carrega a cruz sozinho.Perseverar na fé SEGUNDA-FEIRA, 17 DE FEVEREIRO DE 2014, 7H41 Francisco destacou que as pessoas que sofrem, mas não perdem o sorriso da fé, fazem a Igreja seguir adiante Da Redação, com Rádio Vaticano Papa convida fiéis a terem a paciência de Deus e perseverarem na fé Francisco destacou exemplo das pessoas que passam por provações, mas não perdem o sorriso da fé / Foto: Reprodução CTV A paciência do povo de Deus, que suporta com fé as provações cotidianas da vida, é o que faz a Igreja seguir adiante. Foi o que afirmou o Papa Francisco, na homilia desta segunda-feira, 17, na Casa Santa Marta. Francisco esclareceu que paciência não é resignação. Segundo ele, a paciência, o ato de suportar as provações faz a vida amadurecer. Dessa forma, uma pessoa impaciente é uma pessoa que não cresce, que permanece nos caprichos de criança e não sabe lidar com a vida como ela é. O capricho, bem como a onipotência, são tentações daqueles que não têm paciência, explicou o Papa. Como exemplo, ele citou os fariseus, que pediam a Jesus um sinal do céu. “Confundem o modo de agir de Deus com o modo de agir de um feiticeiro. Mas o Senhor não age como um feiticeiro, Ele tem o Seu modo de seguir adiante”. Citando a Carta aos Hebreus, Francisco recordou que o povo de Deus sofreu muito, foi perseguido, mas teve a alegria de acolher de longe as promessas do Senhor. “Esta é a paciência que nós devemos ter nas provações: a paciência de uma pessoa adulta, a paciência de Deus”. O Pontífice concluiu a homilia louvando o povo, louvando aquelas pessoas que sofrem, mas não perdem o sorriso da fé. Segundo ele, são essas pessoas, nas paróquias, nas instituições, que levam a Igreja adiante, com sua santidade de todos os dias. “Que o Senhor dê a todos nós a paciência alegre, a paciência do trabalho e da paz. Que Ele nos dê a paciência divina, aquela que é d’Ele, e nos dê a paciência do nosso povo fiel, que é tão exemplar”.

Perseverar na fé

Francisco destacou que as pessoas que sofrem, mas não perdem o sorriso da fé, fazem a Igreja seguir adiante
Da Redação, com Rádio Vaticano
Papa convida fiéis a terem a paciência de Deus e perseverarem na fé
Francisco destacou exemplo das pessoas que passam por provações, mas não perdem o sorriso da fé / Foto: Reprodução CTV
A paciência do povo de Deus, que suporta com fé as provações cotidianas da vida, é o que faz a Igreja seguir adiante. Foi o que afirmou o Papa Francisco, na homilia desta segunda-feira, 17, na Casa Santa Marta.
Francisco esclareceu que paciência não é resignação. Segundo ele, a paciência, o ato de suportar as provações faz a vida amadurecer. Dessa forma, uma pessoa impaciente é uma pessoa que não cresce, que permanece nos caprichos de criança e não sabe lidar com a vida como ela é.
O capricho, bem como a onipotência, são tentações daqueles que não têm paciência, explicou o Papa. Como exemplo, ele citou os fariseus, que pediam a Jesus um sinal do céu. “Confundem o modo de agir de Deus com o modo de agir de um feiticeiro. Mas o Senhor não age como um feiticeiro, Ele tem o Seu modo de seguir adiante”.
Citando a Carta aos Hebreus, Francisco recordou que o povo de Deus sofreu muito, foi perseguido, mas teve a alegria de acolher de longe as promessas do Senhor. “Esta é a paciência que nós devemos ter nas provações: a paciência de uma pessoa adulta, a paciência de Deus”.
O Pontífice concluiu a homilia louvando o povo, louvando aquelas pessoas que sofrem, mas não perdem o sorriso da fé. Segundo ele, são essas pessoas, nas paróquias, nas instituições, que levam a Igreja adiante, com sua santidade de todos os dias.
“Que o Senhor dê a todos nós a paciência alegre, a paciência do trabalho e da paz. Que Ele nos dê a paciência divina, aquela que é d’Ele, e nos dê a paciência do nosso povo fiel, que é tão exemplar”.

Mensagem do dia 16/02

O caminho de um cristão pode ser duro cheio de pedras difíceis de romper, mas não significa que tem que ser assim, Deus quer o melhor para seus filhos, quer uma vida de bençãos,. A diferença entre o cristão e não cristão é que o homem de Cristo escolhe sofrer ele não joga seu sofrimento no lixo, pois o sofrer nos torna mais fortes e preparados e o sofrer não nos tira da graça de Deus e nem de sua alegria, pois um cristão não sorri sozinho e não carrega a cruz sozinho.

Leonardo barreto

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Mensagem do dia - 14/02/2014 -

As vezes na vida o que mais nos falta é o que mais precisamos: fé, pois, muitas vezes nos desviamos do caminho, esquecendo o valor do que realmente tem valor e quando passamos pela possibilidade da perda é que relembramos o quanto algo ou alguém importa para nós, E meio a possibilidade da perda sofremos por antecedência e esquecemos que Deus é maior e tudo pode em nossas vidas.
É preciso ter fé na certeza da vitória e foco para não desvalorizar nossos tesouros do dia a dia...

Leonardo barreto.

Espere no Senhor, confie n’Ele

 "Assim fala o Senhor, o Santo de Israel: 'Povo de Sião, que habitas em Jerusalém, não terás motivo algum para chorar: ele se comoverá à voz do teu clamor; logo que te ouvir, ele atenderá”.

Digo a você que confiei nas palavras dessa leitura, e o Senhor quer que você confie nelas também. Espere no Senhor, confie n’Ele.
A palavra-mestra é confiar. Diga com fé: “Senhor, eu confio em Vós, por isso eu vou em frente por acreditar que vou ser atendido”.

Não é o Senhor quem nos dá o pão da angústia, isso vem dos próprios acontecimentos e da fragilidade do nosso corpo; mas quando a angústia vem ao nosso coração, o Senhor não se aparta de nós, mas está ao nosso lado, como Mestre, para nos conduzir em nossa tribulação.

Deus é um maravilhoso pedagogo. Quando estamos na angústia e na aflição, Ele está como um Mestre que nos pega pela mão.
Hoje, o Senhor está de braços abertos para nos receber. Deixe que Ele faça parte da sua vida, do seu coração, do seu dia a dia. Você foi comprado por um alto preço: o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus.

Acolha o chamado de Jesus, aceite o abraço d'Ele.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Mensagem do dia - 13/01/2014 -

É preciso acreditar, acreditar que hoje será melhor que amanhã, acreditar que as pessoas amam e sofrem como você, acreditar que a tempestade vai passar, ter fé e foco, pois Deus trabalha através da "orAÇÃO", é preciso acreditar que o amor vale mais do que imaginamos e que o perdão não é para nos tornar mais solidários ou perfeitos, mas para dar uma segunda chance a alguém, pois o que vale mesmo na vida é um coração leve, humilde e puro.


Leonardo barreto.

Papa recebe judeus e pede orações por visita a Jerusalém

Papa recebe judeus e pede orações por visita a Jerusalém

Comitê Judaico Americano

O Papa destacou o grande caminho de diálogo e fraternidade construído entre judeus e cristãos nos últimos anos
Liliane Borges
Da Redação, com Boletim da Santa Sé
Papa com Comite Judaico
Francisco recorda importância do Documento conciliar “Nostra aetate” / Foto: L´osservatore Romano
O Papa Francisco recebeu, nesta quinta-feira, 13, os representantes do  Comitê Judaico Americano. O grupo  de 55 pessoas foi recebido na Sala do Consistório, no Palácio Apostólico.
Francisco agradeceu aos representantes pela contribuição dada ao diálogo e a fraternidade entre judeus e cristãos. Destacou a ação conjunta na construção de um mundo mais justo e fraterno, servindo aos pobres, aos marginalizados e aos que sofrem.
“Este nosso compromisso se funda nas palavras das Escrituras sobre a proteção do pobre, da viúva, do órfão e do estrangeiro. Este é um dever que nos foi confiado por Deus: reflete a Sua santa vontade e Sua santa justiça, é um autêntico dever religioso”, salientou  o Papa.
Francisco recordou que, em 2015, serão comemorados 50 anos da Declaração “Nostra aetate”, do Concílio Vaticano II. Segundo o Pontífice, o documento é, ainda hoje, uma referência imprescindível para o relacionamento entre cristãos e judeus.
“Uma fonte de inspiração para refletir sobre o patrimônio espiritual que nos une e constitui uma base para o diálogo, ou seja, a nossa relação com Deus”, declarou sobre o documento.
O Papa destacou ainda a necessidade de transmitir às novas gerações o patrimônio de conhecimento recíproco, estima e amizade construído nesses anos.
No final da audiência, Francisco recordou que fará uma visita a Jerusalém, neste ano, e pediu orações por sua peregrinação, a fim de dar frutos de comunhão. O Papa se despediu com a saudação tradicional dos judeus:  “Shalom!”.

Relembre gestos e atividades marcantes do Papa Francisco - 1 ano de pontificado...

Relembre gestos e atividades marcantes do Papa Francisco

1 ano de Pontificado

Relembre gestos e atividades marcantes do Papa FranciscoDaqui a exatamente um mês, o Papa Francisco vai completar um ano de pontificado. Para comemorar a data, o webjornalismo Canção Nova inicia, nesta quinta-feira, 13, uma série de matérias especiais recordando momentos marcantes do Papa ao longo desses quase 365 dias como Sucessor de Pedro.
Até 13 de março, você acompanha, diariamente, uma matéria sobre o pontificado de Francisco, passando pelo dia da eleição, suas quebras de protocolo, que surpreenderam o mundo; a relação com os jovens, as mensagens de paz dentre outras atividades e as palavras do Santo Padre.
O conteúdo está disponível na categoria “Um ano de Papa Francisco”, no especialpapa.cancaonova.com . Acompanhe!

Mensagem do dia - 12/02/2014 - por Leonardo barreto.

Jesus está em que lugar em sua vida? Com certeza a resposta será: primeiro lugar.
Mas é preciso refletir realmente ele está? pois muitas vezes acordamos e não falamos um bom dia com ele, vamos trabalhar, estudar, sem ao menos agradecer por está vivo e crescendo, quando muitos não tem essa oportunidade. Só lembramos de Jesus no momento do aperto, da dificuldade, temos tempo pro futebol, pra novela, pra malhar, sair e Deus? Quando for até ele buscando a cura, a força, o ânimo, ele poderá olhar com amor e te dizer: "Vai que tua fé te salvou.", mas qual fé será que seremos salvo? é preciso abrir espaço para a oração em primeiro lugar.

Mais de 20 mil noivos participarão do encontro com o Papa !!!

Segundo o Pontifício Conselho para as Famílias, os noivos irão receber um presente para a celebração do seu casamento
Da Redação, com Rádio Vaticano
Mais de 20 mil noivos participarão do encontro com o Papa
Papa receberá casais de noivos na festa litúrgica de São Valentim, Padroeiro dos namorados / Foto: L´osservatore Romano

Mais de 20 mil casais de noivos estão inscritos para  encontro com o Papa Francisco, nesta sexta-feira, 14, dia de São Valentim. O anúncio foi feito pelo Pontifício Conselho para as  Famílias, que promove o evento.
“O sucesso da iniciativa, absolutamente imprevisível há três semanas, mostra que há jovens contracorrente, que desejam que o seu amor dure para sempre e seja abençoado por Deus, mesmo que o mundo em que vivemos não acredite que os laços durem eternamente”, afirma o presidente do Dicastério para a Família, Dom Vincenzo Paglia.
“A alegria do sim para sempre” é o tema do evento que precisou ser  transferido para a Praça de São Pedro por causa do número  de inscrições. O objetivo do Dicastério era atingir casais italianos, porém, jovens de 28 países participarão do evento.
A audiência terá início às 11h00 (às 8h no horário de Brasília) com música e testemunhos.  Às 12h (9h em Brasília), o Papa Francisco chegará à Praça e responderá a perguntas de três casais. Os temas serão a dificuldade atual de fazer uma escolha definitiva, as qualidades da família cristã e o estilo da celebração do sacramento do matrimônio.
A audiência vai concluir-se com um momento de oração e os noivos vão receber um presente, para a celebração do seu casamento.
A organização do evento destaca que uma das motivações para a audiência, foram as palavras do Papa Francisco dirigidas aos jovens durante a visita a Assis, Itália, em outubro do ano passado.
“Dois cristãos, quando se casam, reconhecem na sua história de amor um chamamento de Deus, para a vocação de formarem os dois, homem e mulher, uma só carne, uma só vida. Com este dom, com a certeza deste chamamento, é possível partir com segurança, sem medo de nada. É possível enfrentar a dois todas as dificuldades”, declarou Francisco.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Missa - Nossa Senhora de Lourdes

Ontem dia 11/02 dia de Nossa Senhora de Lourdes, em nossa Paróquia Feliz Nossa Senhora da Penha missa presidida pelo nosso amado Pe. Clécio, com unção dos enfermos, benção da saúde com adoração ao Santíssimo Sacramento, foi realmente uma chuva de bençãos e de muita unção.

Mensagem do dia 10/02/2014.

Mensagem do dia.. - por: Leonardo barreto

As vezes em meio as dificuldades que encontramos em nosso dia a dia, nos entregamos, pois o fardo é pesado, mas se olhamos para trás veremos que existem pessoas com problemas maiores que os nossos, o que mais nos machuca é quando descobrirmos que não podemos ou não somos mais capazes de fazermos algo, mas é preciso crer que o importante não é fazermos o que queremos e gostamos, mas o que edifica e ajuda o próximo, pois não a nada melhor que que fazer o bem aos que amamos ou a quem ainda nem descobrimos que amamos.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A prática de ouvir a Deus



 
O importante é adquirir a prática de ouvir a Deus. Ouvir não com o ouvido, mas com o coração. Ouvir a Deus é colher no coração o que Ele inspira. A resposta do Senhor é semeada no nosso coração, no mais íntimo do nosso ser, no mais profundo de nós mesmos, no cerne de nós mesmos, lá onde Ele habita, lá onde Ele mora.

Se eu quiser saber a resposta do Senhor, devo procurar lá dentro, dentro de mim mesmo. Tenho de aprender a entrar no meu interior, a buscar dentro de mim. Não fora, não no barulho, não na movimentação, nem na minha cabeça.

Muitas vezes, queremos resolver todas as coisas com a cabeça, saber tudo com a cabeça. Precisamos ir, realmente, buscar, entrar em nós mesmos, em oração.

Todos sabemos como é bom orar, principalmente, em línguas, cantar em línguas, e depois ficar naquele silêncio. O que experimentamos não é um silêncio vazio, pelo contrário, é um silêncio pleno, um silêncio gostoso. Um silêncio pelo qual entramos dentro de nós mesmos. É lá que o Todo-poderoso vai semear as respostas de tudo aquilo que perguntamos.

Tudo é questão de aprender a ouvi-Lo. Ouvir não com os ouvidos, mas com a sabedoria de que Deus infunde no recesso do coração que reza.

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib

Adeílson trocou a recompensa por encontrar um jovem pelo tratamento de reabilitação

Nesse Sábado foi ao ar a história de um ex-viciado que recebeu uma recompensa, por encontrar um desaparecido, (esse Senhor perdeu tudo na vida por causa do Crack), porém ele não quis a recompensa, ele pediu um tratamento para se livrar do crack.
Essa história chama a atenção de um modo especial, pois em qualquer situação de erro em nossa vidas (o pecado), para poder nos levantarmos, o primeiro passo é reconhecer que estamos errados, depois querer vencer.
Nesse quadro ele poderia ganhar até 30 mil reais, porém ele já tinha avisado que o prêmio seria para contruir uma marcenária na clínica de tratamento e ajudaria a mãe, pois queria reparar algumas coisas que destruiu na vida.
Ele terá a chance de recomeçar com sua família e sua vida, ele disse uma frase: "as drogas é morrer emtodos os sentidos e eu não quero morrer quero viver", então fica um exemplo de fé e de superação para todos nós, ele está limpo do crack a mais de 160 dias, e nós de que precisamos ficar limpos?

Adeílson Carvalho leva R$10 mil para casa no Agora ou Nunca (Foto: Caldeirão do Huck / TV Globo)Adeílson Carvalho leva R$10 mil para casa no Agora ou Nunca (Foto: Caldeirão do Huck / TV Globo)
O Agora ou Nunca deste sábado (08/02) fala sobre superação. Adeílson Carvalho teve sua história contada no Jornal Nacional no começo do ano. A reportagem relata o momento de virada na vida do marceneiro que se envolveu com as drogas e tornou-se um viciado em crack.
Adeílson teve sua oportunidade de sair das drogas ao encontrar, em Brasília, um estudante desaparecido e trocou a recompensa oferecida pela família do rapaz por um tratamento de reabilitação, onde se encontra desde agosto de 2013.
O marceneiro começou bem cumprindo suas provas, mas no final acabou não completando com sucesso a tarefa, mas levou o prêmio de R$10 mil, que pretende usar para ajudar a ONG que o acolheu durante o tratamento.


Fonte: http://gshow.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/O-Programa/noticia/2014/02/agora-ou-nunca-da-oportunidade-para-ex-viciado-em-crack.html

Mensagem do dia 08/01/2014 - por - Leonardo Barreto.

Quando se é perguntado a maior importâcia na vida, quase 80% das pessoas que conheço, respondem: A família. Mas o que se ver na realidade, são pessoas interagindo e dando seu melhor a pessoas que não estão em sua casa, ou as vezes estão, porém On-line, em casa são só acusações, discursões e ofensas, muitas vezes o que se diz é que "não vejo a hora de sair de casa, ser independente", ou apenas reina o silêncio e o despreso.
Realmente a família é mais importante? precisamos rever nossos conceitos...

Leonardo Barreto.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Anunciar o Evangelho com humildade, pede Papa em homilia

Missa na Casa Santa Marta Francisco destacou que não se pode tirar proveito da condição de cristãos, mas sim seguir caminho de humildade traçado por Cristo
Da Redação, com Rádio Vaticano
Anunciar o Evangelho com humildade, pede Papa em homiliaAnunciar o Evangelho sem tirar proveito da condição de cristãos. Foi o que afirmou o Papa Francisco em Missa nesta sexta-feira, 7, na Casa Santa Marta. O Santo Padre desenvolveu sua homilia a partir do martírio de João Batista e destacou que, como ele, o verdadeiro discípulo de Cristo segue o caminho da humildade sem apropriar-se da profecia.
A trágica morte de João Batista é relatada no Evangelho do dia. Francisco recordou sua vida dedicada ao anúncio do Evangelho, seu empenho para a conversão de todos, sem apropriar-se de sua autoridade moral. João foi um homem de verdade, que imitou Cristo na humildade, rebaixando-se até a morte, disse Francisco.
Assim como Cristo, João teve uma morte humilhante, momentos de angústia no cárcere, experimentando a escuridão da alma. Mas Jesus respondeu a Ele, assim como o Pai respondeu a Jesus, confortando-o.
“Anunciador de Jesus Cristo, João não se apropria da profecia, ele é o ícone de um discípulo”, disse o Papa. A fonte deste comportamento de João Batista está no encontro de Maria e sua prima Isabel, quando João pulou de alegria no ventre de sua mãe. Francisco explicou que aquele encontro encheu de alegria o coração de João e o transformou em discípulo.
Segundo o Papa, fará bem aos homens de hoje questionar-se sobre seus discipulados: se é um anúncio de Jesus ou se aproveita-se da condição de cristãos como se fosse um privilégio.
“Seguimos no caminho de Jesus Cristo? O caminho da humilhação, da humildade, do rebaixamento para o serviço? E se nós chegamos à conclusão de que não estamos firmes nisto, perguntemo-nos: ‘Mas quando foi o meu encontro com Jesus Cristo, aquele encontro que me enche de alegria?’ E voltar ao encontro! Reencontrar o Senhor e seguir adiante por este caminho tão belo, no qual Ele deve crescer em nós e nós sermos diminuídos”.