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Mensagem do dia.. - por: Leonardo barreto


Um coração que está em Deus não se corrompe e é fiel à seus princípios, ou vc está em Deus ou não está a matemática é simples assim...

Evangelho do dia - 07/05/2015

Evangelho (Jo 15,9-11)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena”.


— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

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terça-feira, 15 de abril de 2014

Escala de Adoração!

Escala de Adoração ao Santíssimo Sacramento após a Santa Missa Vespertina na Ceia do Senhor  "Lava Pés"!


domingo, 13 de abril de 2014

Vivamos a Semana Santa com o coração aberto




Neste domingo, 13, a Quaresma é encerrada com a celebração do Domingo de Ramos, quando os católicos participam da primeira celebração litúrgica do tempo mais importante para a Igreja. Nesse dia os fiéis são convidados a refletir sobre a entrada de Jesus, em Jerusalém, para realizar sua Páscoa. Na liturgia deste dia estão presentes três símbolos: os ramos, a procissão e a proclamação do Evangelho da Sexta-feira da Paixão.
CLIQUE NA IMAGEM E VEJA INFOGRÁFICO SOBRE A SEMANA SANTA
Foto: Nelson/Canção Nova


.: O Domingo de Ramos lembra o projeto de Jesus

Nos dias seguintes os fiéis vivem um semana repleta de espiritualidade com todas as celebrações litúrgicas da Semana Santa. Na quarta-feira, em muitas comunidades, os cristãos participam da Procissão de Encontro e do Sermão das Sete Palavras.

A Procissão do Encontro narra o encontro de Nossa Senhora das Dores e o Senhor dos Passos, marcando o trecho bíblico em que Maria se depara com seu Filho carregando a cruz a caminho do calvário. As imagens são carregadas por homens e mulheres que se dividem: de um lado os homens carregam a imagem de Nosso Senhor, e de outro, as mulheres trazem a imagem da Virgem Dolorosa. No momento do encontro entre as duas imagens, o sacerdote realiza a meditação do Sermão das Sete Palavras, sendo os últimos ensinamentos deixados por Jesus antes de sua Morte.
.: O Sermão das Sete Palavras de Cristo na Cruz

Com o início do Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-feira Santa, Sexta-feira da Paixão e o Sábado de Santo, os cristãos são convidados a experimentar um clima de oração e meditação, fazendo memória à Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

A Quinta-feira Santa, tradicionalmente conhecida pelos fiéis como a Missa do Lava-pés, recorda o momento em que Jesus se encontra com os discípulos para a Última Ceia. Esta cerimônia marca a instituição do ministério sacerdotal e a instituição da Eucaristia, momento em que Jesus transforma o pão e o vinho em seu Corpo e Sangue.

.: Quinta-feira Santa, Cristo inaugurou um novo sacerdócio

“Que a celebração desta Eucaristia possa incendiar o seu coração de amor por Jesus. A Eucaristia é serviço, é doação, e celebrando este mistério, se atualiza a Paixão de Nosso Senhor e também nossa. Que a partir desta noite você abra o coração e seus ouvidos: 'Isto é o meu corpo, isto é o meu sangue', para que este amor seja reavivado no seu coração pela Santa Eucaristia”, convidou padre Roger Luís, missionário da Comunidade Canção Nova.

Os fiéis devem deixar a celebração em silêncio, pois todas as manifestações de alegria e de festa são cessadas até a Vigília Pascal. Ocorre a desnudação do altar, quando todas as toalhas são retiradas e as imagens e cruzes são cobertas como sinal de respeito pelo sofrimento de Jesus, despojando-nos de tudo aquilo que pode simbolizar a alegria.

.: Sexta-feira da Paixão, mistério de amor


Na Sexta-feira Santa não há a celebração da Santa Missa, apenas a celebração da Palavra e a veneração da Santa Cruz, um momento muito simbólico e expressivo deste dia. A cruz é apresentada solenemente à comunidade pelo sacerdote, que canta três vezes a aclamação: "Eis o lenho da Cruz, onde esteve pregada a salvação do mundo. Ò vinde adoremos".

.: Significado do beijo na Cruz na Sexta-feira Santa

Durante todo o Sábado Santo os fiéis são convidados a continuar meditando sobre a Paixão e Morte de Jesus Cristo e, à noite, a participar da Vigília Pascal, momento em que celebramos a bênção do fogo novo, quando o círio pascal é aceso, simbolizando a Ressurreição de Jesus Cristo.

.: Sábado Santo, aguardemos a Ressurreição do Senhor

Domingo de Ramos


 

A espiritualidade do Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, cuja liturgia celebra a entrada de Jesus Cristo, em Jerusalém, montado em um jumentinho (o símbolo da humildade), que é aclamado pelo povo simples. As pessoas O aplaudiam como “Aquele que vem em nome do Senhor”; esse mesmo povo que O viu ressuscitar Lázaro de Betânia, poucos dias antes, estava maravilhado e tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos profetas. Porém, pareciam ter se enganado no tipo de Messias que o Senhor era. Pensavam que fosse um Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das garras de Roma e lhes devolver o apogeu dos tempos de Davi e Salomão.

Para deixar claro a esse povo que Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande libertador do pecado, a raiz de todos os males, Cristo entrou na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena, pois Ele não é um rei deste mundo!

Dessa forma, o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de “Hosana” com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Hosana quer dizer “salva-nos!”.

Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que ela é desvalorizada e espezinhada.

Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Santa Missa [do Domingo de Ramos], lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.

O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente. Mostra-nos que a nossa pátria não é neste mundo, mas na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda pela casa do Pai.


A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, agora Lhe vira as costas e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse dia [Domingo de Ramos]!

O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o Seu Reino, de fato, não é deste mundo. Que ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado.

A muitos o Senhor decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre. “Que Messias é este? Que libertador é este? É um farsante! É um enganador e merece a cruz por nos ter iludido”, pensaram. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado.

O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja, e consequentemente a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei sagrada de Deus que, hoje, é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um Cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses e segundo as suas conveniências. Impera, como disse Bento XVI, a ditadura do relativismo.
Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

sábado, 5 de abril de 2014

Precisamos eliminar o nosso orgulho e aceitar a Luz de Deus

A Palavra de Deus molda, forma, restaura e renova aqueles que se abrem para acolhê-la, mas quem se fecha no seu orgulho e na sua obstinação permanece velho, acabado, permanece na escuridão e nas trevas, porque não aceita que a Luz de Deus o renove a cada dia.

Nós estamos acompanhando, na Palavra de Deus, a tramoia que um grupo de judeus está fazendo para eliminar Jesus, o que eles querem é justamente isto: prender Jesus e impedi-Lo de continuar agindo, pregando e manifestando o Reino de Deus no meio do povo. Uma vez,  prendendo-O, passam a julgá-Lo e condená-Lo para, assim, levá-Lo à morte.
E por que eles querem isso? Porque Jesus é o justo injustiçado; porque Jesus é aquele que veio trazer a verdade e esta não é aceita e não é acolhida. Por isso, de algum modo, aqueles que se sentem incomodados com a verdade e com a pregação do Senhor precisam dar um jeito de eliminá-Lo.
Jesus não acusa ninguém, Ele apenas anuncia a verdade; e esta, uma vez pregada e anunciada, causa incômodo, causa reflexão e o desejo de tomarmos alguma iniciativa para que nós possamos mudar as nossas atitudes.
É verdade que, assim como o grupo de judeus se rebelou, não aceitou e planejou, de fato, eliminar Jesus; nos dias de hoje, muitos ainda se opõem à pregação da verdade, à pregação do Evangelho, se opõem a Jesus. Mais ainda: muitos de nós, por orgulho, por obstinação e por falta de humildade, não somos capazes de aceitar a correção fraterna; não somos capazes de aceitar que outros nos corrijam, que a Palavra de Deus nos corrija e oriente a nossa vida e nos dê a direção de como devemos viver.
Nós, muitas vezes, ficamos chateados, revoltados; nós nos viramos contra pessoas que queriam o nosso bem, porque o nosso orgulho foi muito maior do que a nossa capacidade de reflexão. Pode até ser que os outros usaram de métodos errados para nos corrigir, mas não nos custa nada olhar para dentro de nós e perceber onde os nossos gestos, as nossas atitudes e  o nosso modo de viver não estão de acordo com a verdade, de acordo com a caridade e de acordo com a retidão de vida.
Nós não precisamos eliminar ninguém da nossa vida porque este tenta nos orientar e nos mostrar o caminho da vida; o que nós precisamos é eliminar o nosso orgulho, o nosso jeito obstinado de querer viver e de não aceitarmos ser corrigidos.
A Palavra de Deus molda, forma, restaura e renova aqueles que se abrem para acolhê-la; contudo, quem se fecha no seu orgulho e na sua obstinação permanece velho, acabado e permanece na escuridão e nas trevas, porque não aceita que a Luz de Deus o renove a cada dia.
Deus abençoe você!