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Mensagem do dia.. - por: Leonardo barreto


Um coração que está em Deus não se corrompe e é fiel à seus princípios, ou vc está em Deus ou não está a matemática é simples assim...

Evangelho do dia - 07/05/2015

Evangelho (Jo 15,9-11)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena”.


— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Nossa Senhora de Fátima, Rogai por nós !!

Se o solo onde Jesus pisou é santo,
Imagina o ventre que o gerou,
e a pessoa que o ensinou a caminhar, falar e ser um homem bom.
Imagino as vezes que sua mãe teve de cuidar, aconselhar e o incentivar.
Se todos soubessem o valor do "S" da vida de Maria, que influenciou toda nossa vida:
O S do "SIM" - ela era livre pra ser quem quisesse, mas deu seu sim a Deus para ser unicamente sua serva e assim contribuir para a salvação da humanidade, como João Batista ao meu Ver Maria preparou o caminho do Senhor.
O S do "Servir" - Sua vida foi dedicada ao Senhor e aos irmãos, foi ela quem com a autoridade de mãe intercedeu num casamento em caná pela família, e Jesus pelo amor a mãe fez o primeiro milagre e ele mesmo disse que não era sua hora...
O S do "Silêncio" - Ninguém soube ser mais discreta que ela, ninguém amou mais em silêncio que ela, não adiantou nada a ninguém mesmo sabendo que o salvador do mundo morava ali na cama ao lado, o mesmo silêncio que falou mais alto no calvário, onde mesmo em meio a maior dor vivida por uma mão trancava o peito, silêncio de quem sabe onde por sua esperança e confiança...
Nossa Senhora de Fátima Rogai por nós...

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Sete doenças espirituais apontadas pelo Papa Francisco !!!


Papa Francisco menciona algumas doenças espirituais que enfraquecem o serviço ao Senhor
Sete dicas do Papa Francisco sobre doenças espirituais
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com
1 – Esquizofrenia existencial: vida dupla de quem abandona o serviço pastoral e preenche o vazio com diplomas e títulos acadêmicos.
2 – Alzheimer espiritual: presente em quem constrói ao seu redor muros e hábitos, tornando-se escravo de ídolos esculpidos com as próprias mãos, visto naqueles que dependem completamente do presente, dos caprichos, paixões e manias.
3 – Planejamento excessivo: tira a liberdade do Espírito Santo e, portanto, também dos outros.
4 – Endurecimento mental e espiritual: a consequência perigosa é que as pessoas se tornam “máquinas de práticas” e não “homens de Deus”.
5 – Ação excessiva: ação de quem se descuida de “sentar-se aos pés de Jesus”.
6 – Complexo dos eleitos: narcisismo que olha apaixonadamente a própria imagem e não vê a imagem de Deus nos mais fracos e necessitados.
7 – Fofoca e tagarelice: doença grave. Começa com duas fofocas e toma a pessoa, fazendo com que ela se torne “semeadora de joio” (como satanás). Mata, a sangue frio, a fama de colegas e irmãos de comunidade.
Diante desses males, só o Espírito Santo é o sustento para cada esforço de purificação e conversão; só Maria pode curar as feridas do pecado e, como Mãe, sustentar cada pessoa para que esta seja saudável, santa e santificadora, e possa levar a cura a quem precisa dela.
Por Rodrigo Luiz dos Santos 
Baseado na reflexão do Papa Francisco à Cúria Romana.
Discurso do dia 22 de dezembro de 2014.

sexta-feira, 13 de março de 2015

2 anos de bençãos !!!


Consagre-se a Maria

Consagre-se a Maria todos os dias
O mais lindo título com que os nossos irmãos da Igreja oriental saúdam Nossa Senhora é Santa Mãe de Deus. Há quem diga que “Santa Maria”, a segunda parte da oração ave-maria, é uma invenção da Igreja. Chegam até a dizer que nem se deve rezá-la. Posso afirmar, porém, que é uma bem-aventurada “invenção” da Igreja. Mas entenda bem o sentido que quero dar à palavra “invenção”.
Você não acha linda a invenção do rádio? A invenção da televisão? A descoberta da cirurgia do coração? Quanta gente já estaria fatalmente morta se não tivessem sido descobertos todos os procedimentos da cirurgia do coração e se não inventassem os aparelhos adequados para realizá-la? Pode-se dizer: santas invenções! Até mesmo a invenção da penicilina e de todos os antibióticos…
Consagre-se a Maria todos os dias
O que aconteceu? Nestório, patriarca de Constantinopla, afirmava que Maria Santíssima não era Mãe de Deus, mas somente mãe da pessoa humana de Jesus Cristo. No Concílio de Éfeso, a maternidade da Santíssima Virgem e a unidade das duas naturezas numa só pessoa em Jesus Cristo foram definitivamente proclamadas: Jesus Deus e homem. São Cirilo, bispo de Alexandria e presidente do Concílio de Éfeso, defendeu essa verdade no cristianismo contra as investidas dos hereges no ano 431.
No dia do encerramento do Concílio, foi lido o decreto Dogma da Maternidade Divina de Maria Santíssima. O papa Celestino I, que estava presente, emocionado e com lágrimas nos olhos, ajoelhou-se e respeitosamente saudou Nossa Senhora assim: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém!”
Todo Concílio ouviu e respondeu com um grande “Amém!” Essa foi a origem da segunda parte da ave-maria. Foi ou não uma linda invenção? Ao anoitecer, levaram o resultado ao povo. Assim que todo ele tomou conhecimento da conclusão do Concílio, saiu em procissão com velas, com tochas, pela cidade de Éfeso. O que mais o povo proclamou naquela noite foi: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora, e na hora da nossa morte”. Nunca mais deixou de unir a primeira parte da ave-maria à segunda.
Fui para o seminário muito menino, com treze anos, pois naquele tempo o costume era esse. Ao chegar, deparei-me com aquela vida de pureza, justa, vivida com a insistência que era necessária para que vivêssemos assim. Mas, infelizmente, tinha trazido todas as consequências da minha infância de menino da periferia de São Paulo. Graças a Deus, tinha uma boa família, mas ao lado da minha casa, do meu colégio, havia muitos meninos com quem aprendi coisa errada. E para o seminário eu fui, assim, com muita bobagem na cabeça.
Tinha uma dificuldade enorme de viver a pureza, e não fazia por maldade, era fraqueza mesmo. Quando o meu diretor, observando minha sinceridade ainda naquele primeiro ano, disse-me: “Consagre-se a Nossa Senhora e todos os dias, antes de se deitar, ao pé de sua cama, reze três ave-marias e você vai ver como ela lhe dará a vitória”.
Com aquela simplicidade de menino – mas menino que queria vencer e não tinha forças –, eu fiz do jeitinho que o meu diretor falou. Dou graças a Deus: com treze anos, eu me consagrei a Nossa Senhora.
Eu não sabia dessa frase que, depois, João Paulo II iria usar: Totus Tuus, que quer dizer: Todo Teu. Mas, mesmo sem saber, eu havia me consagrado todo a ela, na minha simplicidade de criança. Comecei, a partir daquele dia – todas as noites, antes de me deitar – a rezar três ave-marias.
Foi como se passasse, primeiramente, um escovão na minha vida. Depois um pano úmido para limpar tudo. “Aquelas coisas” desapareceram. Durante um tempo longo. Só bem mais tarde, quando entrei numa época de crise, é que essas coisas voltaram a me atacar. Mas, durante todo aquele tempo de menino no seminário, de adolescente, de jovem, nada mais daquilo me atingiu.
Não foi por merecimento e nem por minha força, não! Eu pude experimentar, ainda menino, a eficácia daquilo que o meu diretor falou. Hoje, é o que temos de dizer a todos aqueles que querem lutar e vencer. A todos aqueles que se sentem sozinhos e não são capazes de vencer. Eu digo a você: não deixe para depois. Faça isso hoje. Faça como João Paulo II fez: Totus tuus – sou Todo teu. Vai ser como um nome novo que assumimos: “Todo teu”.
Consagre-se a ela. Hoje, consagrar-se é justamente colocar-se ao seu lado e entregar-se a ela. Ser como uma criança que se confia ao coração dela, que se joga em seus braços, que se põe debaixo de seu manto. Como uma criança assustada, como um menino necessitado que vem correndo para a mãe, que se atira no colo, que se joga no coração dela, que se põe debaixo do manto. Uma criança guardada, protegida. Que vence sob o manto dela.
Tenha a certeza de que vencerá! Eu aprendi, graças a Deus, ainda muito cedo: realmente ela é a Auxiliadora dos Cristãos. A vitoriosa das batalhas de Deus. Na sua luta pessoal contra o pecado, na sua luta para ser cidadão do Céu, para imunizar-se de todo pecado, você precisa dela como a sua Mãe, sua protetora, sua advogada.
Monsenhor Jonas Abib
Trecho retirado do livro: Maria, mulher do Gênesis ao Apocalipse

FONTE: http://padrejonas.cancaonova.com/informativos/consagre-se-a-maria/

segunda-feira, 2 de março de 2015

Homilia: Papa fala da virtude de reconhecer o próprio pecado 


 


O Papa Francisco retomou, nesta segunda-feira, 2, às Missas na Casa Santa Marta, suspensas desde a semana passada devido ao retiro quaresmal (recorde as reflexões ao fim da matéria). Na homilia de hoje, o Santo Padre destacou que é fácil julgar os outros, mas se segue adiante no caminho cristão somente se há a sabedoria de acusar a si mesmo.
As leituras do dia são focadas no tema da misericórdia. Ao recordar que todos são pecadores, o Papa indicou uma virtude cristã: a capacidade de acusar a si mesmo, o que constitui o primeiro passo de quem quer ser cristão.
“Todos nós somos mestres, somos doutores em justificar a nós mesmos: ‘Não foi minha culpa…as coisas não são assim…’. Todos temos um álibi explicativo para as nossas faltas, para os nossos pecados, e tantas vezes somos capazes de fazer aquela cara de ‘eu não sei…eu não fiz…talvez seja outro': fazer-se de inocente. E assim não se segue adiante na vida cristã”.
Francisco explicou que é mais fácil acusar os outros. Porém, quando a pessoa começa a olhar para as coisas de que é capaz, no início se sente mal, mas depois isso dá paz. Segundo ele, se não se aprende esse primeiro passo da vida – o de acusar a si mesmo – nunca será possível dar passos na vida cristã, na vida espiritual.
“É o primeiro passo, acusar a si mesmo. Sem dizer nada; eu e a minha consciência. Vou pelo caminho, passo diante da prisão: ‘É, estas pessoas merecem isso’. ‘Mas você sabe que, se não fosse pela graça de Deus, você estaria ali?’. Pensou que você é capaz de fazer as coisas que eles fizeram, ou até mesmo pior ainda?’ Isto é acusar a si mesmo, não esconder de si mesmo as raízes do pecado que estão em nós, as tantas coisas que somos capazes de fazer”.
O Santo Padre destacou ainda outra virtude: envergonhar-se diante de Deus, em uma espécie de diálogo em que a pessoa reconhece a vergonha do seu pecado e a grandeza da misericórdia de Deus. Trata-se de algo bom para fazer nesta Quaresma: acusar a si mesmo e pedir a misericórdia de Deus.
A frase “Quem sou eu para julgar o outro?”, afirmou o Papa, obedece à exortação de Jesus: “Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoais e sereis perdoados”.  Porém, o Pontífice reconheceu que o ser humano gosta de julgar os outros e fazer fofocas sobre eles.
“Que o Senhor, nesta Quaresma, nos dê a graça de aprendermos a nos acusar, na consciência de que somos capazes das coisas mais maldosas, e dizer: ‘Tenha piedade de mim, Senhor, ajuda-me a envergonhar-me e me dê misericórdia, de forma que eu possa ser misericordioso com os outros’”.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Os sacramentos são cura para as famílias

Os sacramentos são cura para as famílias

Padre Alexandre Alessio - Foto: Daniel Mafra
Padre Alexandre Alessio – Foto: Daniel Mafra
Diante da passagem bíblica que fala sobre a cura do leproso e diante da leitura que ouvimos hoje – “Não fechei o coração, ouvi a voz do Senhor” –, se nossa escuta do Evangelho não for boa, se não lhe dermos atenção, corremos o risco de não ver a graça de Deus passar em nossa vida.
Uma forma de recebermos a graça do Senhor em nossa família é ouvindo as palavras d’Ele, pois nela está a vontade de Deus para nós. Se chamarmos Deus de Pai, teremos de agir como filhos d’Ele.
A vontade do Senhor para nossa vida é maravilhosa, é fantástica! Portanto, precisamos estar abertos à ação do Espírito Santo. Na família, a fé faz toda a diferença.
Por mais que seja difícil e exigente, a família que tem fé honra o quarto mandamento até o fim. Quer perceber a diferença que faz a fé? Quando vamos a um velório, a família que tem fé chora, sofre, mas não se desespera; ao contrário, dá testemunho de fé, de oração. Essas famílias não estão sozinhas, a comunidade está junto com ela, consolando-os. Já a família que não tem fé chora com remorso, são choros dolorosos de coisas escondidas por detrás, por não ter sido um bom esposo, um bom filho.
O fato de você ter fé não quer dizer que você não terá problemas. Todas as famílias têm seus desafios, seus problemas. Que diferença, então, faz a fé? Podemos dar uma resposta diferente, um testemunho.
O milagre da cura do leproso, no Evangelho, não foi simplesmente uma cura, mas uma obra de ressurreição, porque o leproso, naquela época, era obrigado a se retirar de sua casa, do seu trabalho, enfim de todos os seus afazeres. Este leproso do Evangelho tinha fé! Ele, de algum modo, já tinha ouvido falar de Jesus, por isso aproximou-se d’Ele e Lhe disse: “Se queres, podes me purificar”.
Não há situação, por mais sofrida que seja, que Jesus não possa curar. Talvez você possa estar em uma situação no seu casamento, que o divórcio parece a única solução. Não pense que é o fim da linha. Precisamos ter a ousadia do leproso do Evangelho e ir ao Senhor para Lhe dizer: “Se queres, pode me ajudar!”.
Quando o leproso foi a Jesus dizendo “Se queres”, ele não duvidou, tinha certeza que Jesus era o único que poderia curá-lo, sabia que humanamente era impossível alcançar a cura.
A força dos gestos de Jesus tem poder sobre nossa vida. Naquela época, não havia resposta para a lepra, mas aquele homem foi confiante à presença de Deus. Quando somos ousados na fé, Nosso Senhor também é ousado conosco.
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Peregrinos participando da quinta feira de adoração – Foto: Daniel Mafra
Se tivermos a nossa dispensa cheia, iremos ao vizinho em busca de algo emprestado? Não! Porque temos tudo em casa em abundância. Portanto, assim é a Igreja, temos tudo em abundância, mas, às vezes, não fazemos uso dessa graça. Os sacramentos nos conferem todas as graças de que precisamos, mas há cristãos megalomaníacos, que querem esperar encontros de cura e libertação para receber as graças de Deus. Esses eventos são importantes, mas não é preciso esperar que eles aconteçam para receber a graça do Senhor.
Não podemos desconsiderar também que Deus quer agir em nós por meio dos sofrimentos, pois eles nos aproximam do Senhor. Quando estamos muito bem, nosso relacionamento com Deus pode perder a qualidade, porque não damos tempo a Ele. Quando não estamos muito bem, nosso coração se abre e, em um versículo simples, Deus fala profundamente ao nosso coração.
Precisamos rever nossa participação nos sacramentos. Muitas vezes, nós nos esquecemos de nos preparar para ir à Santa Missa, como chegar antes e fazer silêncio. Não devemos nos preocupar com os problemas durante a Celebração Eucarística, pois ao voltarmos para casa, o problema estará do mesmo jeito, quem precisará estar diferente somos nós.
Ao voltarmos para casa precisamos estar com semblante leve, agradável; não com cara de “limão azedo”. Isso sim evangeliza o cônjuge que ainda não conhece Deus.
Como todos os outros sacramentos, a confissão nos ajuda muito. Sem exame de consciência, sem desejo de recomeçar, não há relacionamento que vá para frente. Não podemos ter vergonha de recomeçar, mas para isso é preciso admitir os erros. Quando o padre dá a absolvição, você deve estar preparado para a graça de Deus que vai chegar. Ter fé é escolher acreditar naquilo que não se vê. Se agora você não está enxergando, não se preocupe, no céu você enxergará.

Transcrição e adaptação: Rogéria Nair

Fonte: http://eventos.cancaonova.com/pregacoes/os-sacramentos-sao-cura-para-as-familias/